{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "/images/1734116442TOPO_SITE_JBR_10_ANOS.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Jornal de Bragança e Região", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Editorial", "item": "/ver-noticia/129/editorial" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Cumpra-se a lei!" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/349/cumpra-se-a-lei#Website", "name" : "Cumpra-se a lei!", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image" : "/images/noticias/349/349_28112016103339.jpg", "url" : "/noticia/349/cumpra-se-a-lei" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/349/cumpra-se-a-lei#NewsMediaOrganization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "alternateName": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "app_imgdefault_facebook", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/349/cumpra-se-a-lei#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/349/cumpra-se-a-lei" }, "headline": "Cumpra-se a lei!", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image": ["/images/noticias/349/349_28112016103339.jpg"], "datePublished": "2016-11-16T10:31:15", "dateModified": "2016-11-16T10:31:15", "author": { "@type": "Person", "name": "", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/349/cumpra-se-a-lei#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "app_imgdefault_facebook" } } } ] }
O poder emana no povo, assim reza a Constituição Federal. No entanto, tratando-se das eleições de outubro, a vontade dos eleitores de muitos municípios, pode não ter poder algum. São cidades que aguardam decisão da Justiça Eleitoral, para que, então, haja definição no cenário político. O crescimento da chamada judicialização das eleições, já era previsto pelo ministro Gilmar Mendes, em junho deste ano, quando se referiu a “intensa judicialização”.
Na região bragantina, três cidades vivem a expectativa de uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bragança, Pedra Bela e Vargem. E que bom que a Justiça Eleitoral está ai para promover a justiça, afinal, candidatos podem omitir situações e, assim, dialogar com base na própria verdade, no próprio entendimento, ignorando a legislação.
O povo, muitas vezes, alheio ou avesso às ações dos políticos, caem nas mais perversas armadilhas de marketing e dos discursos voltados ao próprio interesse do candidato.
Se necessário for, que tenhamos aumento da judicialização, o que mostra que enquanto de um lado tem alguém com sinais de que está errando, do outro se tem a toga fazendo valer a verdade. O que não da para aceitar é o aumento de políticos pautados pela má fé. Que a justiça seja feita e cumpra-se a lei!