{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "/images/1734116442TOPO_SITE_JBR_10_ANOS.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Jornal de Bragança e Região", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Editorial", "item": "/ver-noticia/129/editorial" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Dinheiro público e moralidade" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade#Website", "name" : "Dinheiro público e moralidade", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image" : "/images/noticias/269/269_20072016170043.jpg", "url" : "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade#NewsMediaOrganization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "alternateName": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "app_imgdefault_facebook", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade" }, "headline": "Dinheiro público e moralidade", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image": ["/images/noticias/269/269_20072016170043.jpg"], "datePublished": "2016-07-13T16:59:15", "dateModified": "2016-07-13T16:59:15", "author": { "@type": "Person", "name": "", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/269/dinheiro-publico-e-moralidade#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "app_imgdefault_facebook" } } } ] }
A legalidade pode ser uma importante ferramenta para camuflar a imoralidade. Nem tudo que é legal, é moral. Em 2013, o deputado Marco Feliciano (PSC), foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. A eleição foi legal, os votos eram válidos, entretanto a condução dele ao cargo gerou protestos, por ser considerada imoral, já que o deputado mantinha em seu blog, postagens com conteúdo homofóbico e preconceituoso.
Na cidade de Atibaia, um vereador, preocupado com a moralidade, enviou Pedido de Informação à Prefeitura, questionando se seus filhos (médicos), poderiam ser contratados pela Santa Casa, uma vez que a entidade está sob intervenção do município.
Em Bragança, a Santa Casa de Misericórdia, afirma ser legal a contratação de filhos de membros da Mesa istrativa e, de fato, pode até ser que seja, mas cabe a Justiça analisar melhor o caso. Afinal, seria, verdadeiramente, moral um diretor istrativo manter empregado cinco membros da família? Seria moral o 2º vice-provedor ter trabalhando na entidade a filha, a nora e esposa">