{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "/images/1734116442TOPO_SITE_JBR_10_ANOS.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Jornal de Bragança e Região", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Editorial", "item": "/ver-noticia/129/editorial" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Sede de Justiça" } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/209/sede-de-justica#Website", "name" : "Sede de Justiça", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image" : "/images/noticias/209/209_01032016174404.jpg", "url" : "/noticia/209/sede-de-justica" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/209/sede-de-justica#NewsMediaOrganization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "alternateName": "Jornal de Bragança e Região", "url": "/", "logo": "app_imgdefault_facebook", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/jornaldebragancaeregiao","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/jornaldebraganc"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/209/sede-de-justica#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/209/sede-de-justica" }, "headline": "Sede de Justiça", "description": "Jornal de Bragança e Região", "image": ["/images/noticias/209/209_01032016174404.jpg"], "datePublished": "2015-05-07T17:32:00", "dateModified": "2015-05-07T17:32:00", "author": { "@type": "Person", "name": "", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/209/sede-de-justica#Organization", "name": "Jornal de Bragança e Região", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "app_imgdefault_facebook" } } } ] }
Em menos de 48 horas, o grupo Chedid sofreu duas derrotas importantes. A primeira foi no dia 05 de maio, em Brasília, por volta das 16h, quando o Superior Tribunal de Justiça, reprovou por unanimidade as contas de 2005 do ex-prefeito cassado de Bragança Paulista, Jesus Chedid (DEM), podendo torná-lo inelegível até 2023, o que é negado pelo seu jurídico que, certamente, recorrerá da decisão do STJ.
Já, na madrugada do último dia 07, também por unanimidade, a Câmara Municipal de Vargem cassou o mandato do prefeito Aldo Moyses, também do DEM, por entender que ele ultraou o limite de gastos com a folha de pagamento, fixado em 54% do orçamento. Os advogados informaram que já recorreram.
São dois importantes fatos que se tornam “pedras” no caminho do grupo às vésperas de ano eleitoral. Um contratempo no período em que o tempo é valioso para as composições e alianças.
Por falar em político X justiça, em Pinhalzinho o prefeito, Anderson Luís Pereira, o Magrão, também foi condenado. Ele e seu ex-assessor de gabinete, Rangel Galiazzi, que por sinal é seu concunhado, (casado com a irmã da esposa de Magrão), foram condenados por improbidade istrativa e nepotismo. Cabe recurso.
Em Tuiuti, o prefeito é quem quer justiça. Jair Fernandes, Nande, como é chamado, pediu a abertura de inquérito policial para descobrir quem é o autor de uma mensagem e de um áudio, reados pelo WhatsApp, acusando ele de contratar uma empresa e não usar os serviços dela. A polícia já está investigando e já tem as provas em mãos.
O que estamos vendo é a busca pela justiça. Se as condenações por um lado decepcionam, por outro elas mostram que aos poucos a política está sendo ada a limpo, o que não acontece da noite para o dia. No entanto a evolução foi grande e as leis que geram a burocracia, também exigem responsabilidade e, esta, quando não praticada pelas vias naturais do ser humano (leia-se honestidade), é imposta pelo entendimento da justiça.