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O Brasil vive uma crise sem precedentes e os indícios mostram que ela deve se agravar a partir do segundo semestre, ou até antes. Os reflexos são sentidos na economia doméstica, empresarial e já atinge as Prefeituras e logo sua população. É o caso de Vargem, que trabalha no vermelho e busca formas de equilibrar as contas. Tuiuti não fica atrás e, sem dinheiro, os funcionários municipais não tiveram o reajuste anual referente a 2014 e dificilmente terão o deste ano.
A prefeitura de Pedra Bela reduziu as comemorações do aniversário do município, também para evitar gastos. Bragança e Atibaia também driblam as contas, apesar de terem um orçamento “gordo”.
De um modo geral, nenhum prefeito ou prefeita está trabalhando com tranquildade, já que os governos Federal e Estadual reduziram e cortaram rees.
Não está fácil pra ninguém, agora imaginem para o trabalhador que ganha o salário mínimo. E olha que a inflação de março foi de 1,32%, o maior índice desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, e a mais elevada desde 1995, considerando apenas o mês de março. A moradia e a alimentação ficaram mais caros, mas o vilão foi a energia elétrica. Isso aliado ao aumento da tarifa de água e do combustível, tem agravado a situação. A pergunta é: Onde vamos parar? Só Deus sabe, porque nem a presidente sabe ao certo onde ela pretende chegar e como chegar. Esse grande navio parece estar à deriva com mais de 200 milhões de brasileiros.