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Outubro Rosa: A saga de pacientes em busca de exames ginecológicos

O JBR conversou com quatro mulheres que temem pela demora do diagnóstico

06/12/2017 17h53 - Atualizado em 06/12/2017 às 17h53
Outubro Rosa: A saga de pacientes em busca de exames ginecológicos
Márcia é uma das que aguardam exame para diagnóstico


Um dos objetivos do “Outubro Rosa” é conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce da doença. Ser consciente, elas são. O problema é conseguir um diagnóstico rápido, já que isso esbarra na lentidão dos agendamentos.

Em novembro, quatro pacientes da Rede Municipal de Saúde de Bragança, procuraram o Jornal de Bragança e Região, contando a saga que enfrentam em busca do diagnóstico.

Ana Carla Cavalaro Cruz, realizou uma mamografia em outubro. O resultado mostrou uma alteração na mama, tendo o médico solicitado um ultrassom. Na UBS São Vicente de Paula (unidade a qual ela pertence), disseram que levaria quinze dias, mas já se aram dois meses. “Está lá para marcar ainda. Mas o atendente falou que é para eu não ter pressa, porque não tem só eu”, disse ao contar que a tia dela morreu vítima de câncer de mama. “A gente fica com medo”. 

Outro caso é da paciente Márcia Ferreira Barbosa, que ou pelo médico há cerca de três meses e no exame de toque, o profissional suspeitou de câncer de útero. Sabendo da demora que enfrentaria, as amigas fizeram uma “vaquinha” e pagaram o ultrassom transvaginal e uma consulta particular. O câncer foi descartado, mas o médico fez pedidos de novos exames. “Voltei à UBS São Vicente de Paula, mas eles não aceitam pedido de médico particular. A gente fica sendo jogada de um lado para outro e nada de resolver”, frisou.

Roseli Venâncio de Moraes vive a mesma saga. Não consegue ter seu problema resolvido. Com suspeita de câncer de útero e diante da demora da Rede Pública, ela também pagou, com a ajuda da mãe, um médico particular, que assim como o médico da Especialidades Bom Jesus e do HUSF, apontou a necessidade de uma biópsia. Mas nada de conseguir marcar.  “É um empurra-empurra. Agora me encaminharam para o AME de Atibaia, que me encaminhou para Bragança de novo, para que eu seja encaminhada para Campinas, mas agora só em 2018. O tempo vai ando e eu pergunto: E o diagnóstico precoce que tanto falam">Sobre a colposcopia, a Secretaria disse que não foi realizado mutirão, pois o AME Atibaia tem concedido vagas suficientes. “Temos sete pacientes aguardando”.

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