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“Guerra” política deixa cidade sem internet

13/04/2016 15h23 - Atualizado em 13/04/2016 às 15h23
“Guerra” política deixa cidade sem internet
Torre da Prefeitura era usada ilegalmente (Foto: Assessoria SDD)


Grande parte de Tuiuti está sem internet ou com o sinal fraco, problema gerado por uma irregularidade que já dura cerca de 10 anos. Ocorre que a empresa de transmissão de internet, a Redenilf, vinha usando uma torre do município para distribuir e comercializar o sinal na cidade, no entanto, de forma ilegal, já que não há e, nunca houve, documento autorizando o uso. Além disso, a empresa não pagava nada ao município e ainda recebia por cerca de 10 pontos de internet, usados pela Prefeitura. 
O diretor comercial da Redenilf, João Paulo Ferreira Leite, confirmou ao Jornal de Bragança e Região que desde o início, foi feito o chamado “acordo de cavalheiros”. Mas ele não soube informar em que ano, exatamente, a empresa ou a explorar o serviço em Tuiuti, pois segundo ele, a empresa pertencia a outro dono e ele ainda não trabalhava nela. “Nunca formalizamos o serviço, até porque outra empresa também usou a torre. Era um benefício para a cidade e acabamos nos acomodando”.
O prefeito Jair Fernandes (DEM), o Nande, também confirmou ao JBR que não havia autorização para o uso da torre, mas frisou que isso vem de outras istrações. “Agora, na minha gestão, o grupo Solidariedade me representou no Ministério Público falando de várias irregularidades e uma delas é o uso do espaço público sem licitação”, explicou ao dizer que foi feita uma defesa explicando ao MP que a Prefeitura não conseguiria em tempo recorde, resolver todos os problemas. “A oposição comunicou a Promotoria novamente, dizendo que eu não tinha feito nada com relação a torre. O promotor me notificou em março, pedindo providência urgente. Então, pedimos para a empresa retirar os equipamentos da torre”, disse ao frisar. “A questão é política, porque o Solidariedade sabia que a torre estava a mais de dez anos dessa forma”.
Maurício Bertholdi, ex-prefeito de Tuiuti e presidente do partido Solidariedade, nega que tenha havido denúncia especificamente sobre a torre. “Nós apenas solicitamos informações à Câmara, sobre o inventário da Prefeitura, que elenca os bens e imóveis do município e que não vinha sendo feito. Sem respostas, encaminhamos ao MP”, disse Maurício.
Ainda segundo Bertholdi, a Promotoria é que detectou irregularidades, entre elas o uso ilegal da torre. “O Promotor não determinou que o sinal fosse cortado. Ele pediu que fosse feita a regularização, mas ele (Nande) não fez. A promotoria deu novo prazo, 180 dias, e ele não regularizou, preferindo cortar o sinal da internet e prejudicar a população”, apontou Bertholdi, ao dizer que ele e seu grupo não têm poder para cortar o sinal de internet. 
O diretor da Redenilf disse que quanto ao pagamento dos pontos de internet usados pela Prefeitura, houve suspensão no início da atual gestão. 
O JBR entrou em contato com o ex-prefeito, Paulo Henrique (2005/2008), mas ele disse“não se lembrar do assunto”.

 

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