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População de Atibaia reclama do crescente número de moradores de rua

15/10/2015 22h27 - Atualizado em 15/10/2015 às 22h27
População de Atibaia reclama do crescente número de moradores de rua
Foto: Leitor JBR


Alguns leitores de Atibaia entraram em contato com o Jornal de Bragança e Região relatando o número de moradores de ruas que vem ocupando os espaços públicos na região central da cidade. De acordo com eles, a maioria faz uso de bebidas alcoólicas e sob o efeito do produto, am a mexer com os pedestres.

A secretária de Desenvolvimento Social, Magali Basile, explicou que há um trabalho permanente de abordagem aos moradores de ruas, durante o dia e a noite, em horários alternados para que eles não se acostumem e se esquivem da abordagem. “Na abordagem eles são cadastrados no Centro Pop e encaminhados para suas cidades de origem ou para os serviços públicos”, disse ao acrescentar que a legislação não permite que a Prefeitura retire esses moradores das ruas. “O direito de ir e vir é Constitucional”, frisou.

A secretária disse que há um cadastro dessas pessoas que mostra que 80% são homens, com idade entre 20 e 40 anos. Ela contou ainda que os moradores de rua que são de outras cidades, geralmente aceitam o atendimento e retornam para suas cidades, mas não é o caso dos que são de Atibaia. “Esses que ficam nas ruas, na grande maioria, são de Atibaia que acabaram se envolvendo com o vício e não voltam para casa. Hoje são 40 cadastrados que circulam pela cidade”, informou ao acrescentar. “Muitos não aderem aos programas porque durante o dia eles vendem latinhas, limpam um carro, arrumam um dinheirinho, que não é muito, e compram aguardente. A noite eles recebem comida de entidades, então eles não têm interesse em ir para a Casa de agem, porque lá tem regras, tem de tomar banho, horário para dormir, não pode entrar com bebida. Eles não querem essa vida”, explicou.

Magali Basile, falou que a população pode ajudar denunciando, apontando onde os moradores estão, para que a equipe faça a abordagem. “É importante que as pessoas se interem e que nos ajudem”, frisou ao deixar os telefones para que a população denuncie.

Casa de agem: (11) 4415-2274 - Centro Pop: (11) 4411-8087

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